Hoje eu vi-te...
Banhado pelo por do sol,
Iluminado pela água branca..
Falaste...
E o mundo desabou.
Calem aqueles que tanto...
oiço?
Ondem estão?
Porque chamam se não oiço?
E na estupidez da minha audácia
peço silencio!
Pois sequer os posso ouvir,
Ou sequer pensar fugir!
Confinada a esta cadeira,
Cansada de ouvir besteira
Estou eu e a humanidade,
Que crendo na insanidade
continua a existir,
Sem poder sequer tingir
Os seus sonhos de carmim
Para os ver morrer assim,
confinados a nada ser,
(Vitimas de uma mulher
Que tentou "não divagar"
E quando olhou seus sonhos
a eles quis afogar)
Pois esse desejo mata
De querer ser um outro alguém.
Verdade tão crua e casta,
Morrer e não ser ninguém.
Porque sonhos não ouviste?
A realidade é acre.
Mas no acre da amargura
Sentirás só a secura
De não seres o que querias.
Para viver um outro dia
A ti foste esquecer
Para tentares perder
Aquele que te deu vida
Tal qual sonho a desmedida.
Tu esqueçeste quem eras
Tal qual sonho, uma quimera...
terça-feira, julho 19, 2005
Mais um sonho ao "Desbarato"
Devaneio por 100 AsssunTTo à(s) 3:21 da tarde
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1 comentário:
andas toda poética é assim mesmo k nós t keremos...muits das vezes as pessoas não têm a oportunidade de interegir com o nosso eu interior, ker por distracção, ou muito simplesmente insensiveis a esses estados...por isso às vezes há k fazer um esforço em materializar o k se é, e dá-lo a conhecer, o k faz sempre bem...
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