E no descompasso deste compasso sinto-me perder nas voltas das malhas da vida e por um momento quero eu tomar as rédeas desta cavalgada e render-me à tranquilidade de nada ser, nada ouvir, nada sentir. Se sinto o vento na minha cara, a chuva, o sol e a sensação de que estou aqui, sou feliz...
Por hoje nada mais quero saber... Só existo eu, aqui. Amanha poderei nem sequer acordar mas a certeza de que vivi fiel a mim mesma ficará.
Grito, choro, sinto, vivo. No regrets...
Esta sou eu, tomem-me por todo ou não me tentem alcançar de todo... Fecho assim mais uma porta da minha vida. Uma nova etapa surge agora: A supremacia do eu sentido.
sexta-feira, março 12, 2010
Devaneio por 100 AsssunTTo à(s) 9:57 da manhã
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3 comentários:
E começa assim a fase "Alberto Caeiro". ;)
desde qe fiel ao sentdo e não alheo ao que o rodeia... QUe venha e seja bem vinda! :D
Muah!
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