Esta taquicardia descompassada
Sem vida e alienada
Teima e reteima em bater
E por mais mal augurada
Vazia e amargurada
Leva ao abismo o meu ser
Vejo as linhas da vida assim converger
E na frequencia da Demencia
vigora assim a cadencia
De uma vida de temer
E do respirar a ausencia
Do sentir a resistencia
E no culminar este sofrer
E a duvida neste peso...
mais um dia a respirar
E no horizonte despido
Vinculo nu e vencido
Que outrora sentiu suspirar.
E no fulgor outrora esculpido
Rege um bater incompreendido
Mais um dia a suspirar...
Rompe a pausa descompassada
Compulssiva e amargurada
E Entrega-se a um querer nao sentir
Estoico compasso descompassado
Que sem asas segue alado
Com medo de em si cair.
5/8/2015
Aline Filipe Nunes
Sem vida e alienada
Teima e reteima em bater
E por mais mal augurada
Vazia e amargurada
Leva ao abismo o meu ser
Vejo as linhas da vida assim converger
E na frequencia da Demencia
vigora assim a cadencia
De uma vida de temer
E do respirar a ausencia
Do sentir a resistencia
E no culminar este sofrer
E a duvida neste peso...
mais um dia a respirar
E no horizonte despido
Vinculo nu e vencido
Que outrora sentiu suspirar.
E no fulgor outrora esculpido
Rege um bater incompreendido
Mais um dia a suspirar...
Rompe a pausa descompassada
Compulssiva e amargurada
E Entrega-se a um querer nao sentir
Estoico compasso descompassado
Que sem asas segue alado
Com medo de em si cair.
5/8/2015
Aline Filipe Nunes
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